😨😨 Trabalho como médico há mais de vinte anos. Durante esse tempo, já vi de tudo — mas o caso que aconteceu recentemente abalou não só a mim, mas todo o nosso hospital.
Uma senhora idosa veio à consulta queixando-se de dor no joelho. Um caso comum de osteoartrite, nada fora do normal — ou assim pensamos no início. Os exames apresentavam resultados estranhos, e eu a encaminhei para uma radiografia.
Quando recebemos a imagem, um silêncio pairou no consultório. Na tela, podia-se ver claramente algo que simplesmente não poderia estar ali — como se sombras metálicas se entrelaçassem nos tecidos da perna.
No começo, pensamos que o aparelho estava com defeito. Repetimos a radiografia — o resultado era o mesmo.
😱😨 Quando a mulher finalmente admitiu o que exatamente havia feito “para aliviar a dor”, todos nós ficamos paralisados.
Escrevo isso não para sensacionalismo, mas como um alerta: o erro que essa paciente cometeu poderia ter custado sua vida. E é isso que aconteceu com seu joelho. Conto a história para que tenham cuidado.
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Quando finalmente entendemos o que estávamos vendo na radiografia, um calafrio percorreu nossas costas.
Nos tecidos do joelho brilhavam dezenas de pequenos objetos — em fileiras perfeitas, como se alguém os tivesse inserido sob a pele de propósito. Ampliamos a imagem — eram agulhas de ouro.
A paciente, confusa, admitiu: alguns anos atrás, havia feito tratamento com um “acupunturista famoso”, que garantiu que, se deixasse as agulhas no corpo para sempre, elas “estimulariam continuamente os pontos” e eliminariam a dor para sempre.
“É uma prática antiga do Oriente”, ele assegurou. Ela acreditou e nunca mais procurou médicos.
Agora seu joelho estava inflamado, os tecidos ao redor começaram a se deformar, e qualquer tentativa de dobrar a perna causava dor intensa. Explicamos que o corpo percebeu o metal como uma ameaça e começou a combatê-lo, encapsulando cada agulha em tecido denso.
Esse caso foi um choque para nós — um lembrete vivo de que até as melhores intenções podem se transformar em tragédia se confiarmos em charlatães em vez da medicina.


