😱😨 O menino implorava para a mãe levar para casa um pequeno filhote de rua, mas, ao ouvir a recusa, ele abraçou o cachorrinho e saiu correndo. No momento em que a mãe correu atrás dele, ele fez algo que chocou a todos e os levou às lágrimas.
Na plataforma coberta de neve, o menino de repente notou um cachorrinho encolhido dentro de uma caixa de papelão, como se tentasse se esconder do frio cruel.
Seu corpinho tremia, e flocos de neve derretiam em seu focinho. O menino correu até ele tão depressa, como se tivesse medo de chegar tarde demais.
Ele apertou o filhote contra si, aquecendo-o com a respiração, e sussurrou baixinho:
— Pequeno… vou te levar pra casa… lá é quentinho… eu vou cuidar de você…
Havia tanta fé sincera em sua voz que até a neve parecia cair mais devagar.
Ele ergueu os olhos para a mãe — enormes, brilhantes, cheios de uma súplica capaz de apertar qualquer coração.
Mas a mãe, lutando consigo mesma, disse baixinho:
— Nós… não podemos levá-lo…
O menino implorou por muito tempo: puxava a mão da mãe, soluçava, tentava explicar que o filhote morreria sem ele.
— Mamãe, por favor… ele é tão pequeno… ele está com medo… eu vou cuidar dele… por favor…
Mas só ouviu como resposta:
— Não pode, filho… de verdade, não pode.
E no instante em que a última esperança apagou-se nos olhos da criança, ele apertou o filhote contra o peito — e saiu correndo.
— Ei! Para! — gritou a mãe, mas ele já mergulhava na multidão.
Ele corria desviando das pessoas, deslizando entre a multidão barulhenta, olhando para todos os lados, como se procurasse uma saída. A mãe seguia atrás, chamando-o, mas a multidão os separava como uma parede gelada.
😥😮 E então o menino fez algo que levou todos às lágrimas…
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E de repente o olhar do menino parou num velho solitário sentado num banco. Ele parecia triste, como se há muito tempo esperasse não um trem — mas alguém que simplesmente se sentasse ao seu lado.
O menino se aproximou dele, ainda abraçando o filhote, e disse baixinho:
— Por favor… fique com ele… ele vai te amar… você não vai se sentir tão sozinho… e você pode protegê-lo do frio… por favor…
O velho levantou os olhos — surpresos, confusos — e viu nos olhos da criança uma sinceridade tão desesperada que seu coração tremeu.
O menino estendeu o filhote e sussurrou quase inaudível:
— Ele precisa de você… e você vai aquecer a vida dele…
E naquele instante o velho entendeu: o destino tinha vindo até ele — num pequeno casaco amarelo.


