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Eu tentava salvar um gatinho preso, mas quando me abaixei para tirá-lo dali, vi algo entre as grades que me gelou o sangue

😳😨 Eu tentava salvar um gatinho preso, mas quando me abaixei para tirá-lo dali, vi algo entre as grades que me gelou o sangue.

Voltando do trabalho, eu andava apressada em direção a casa — já pensando num banho quente e no jantar. Ao atravessar a rua, percebi de relance um movimento perto da grade de um bueiro.

Parei — e fiquei imóvel.
De dentro da abertura escura surgia um minúsculo gatinho, agarrado com as patinhas na borda, como se implorasse por ajuda.
Seus olhinhos brilhavam, cheios de medo e esperança.

Corri até ele, estendi a mão com cuidado — mas, naquele exato momento, o gatinho desapareceu, escorregando de volta para a escuridão.

Pensei que tivesse se assustado.
Mas quando reapareceu entre as grades enferrujadas, seu olhar era diferente — insistente, quase consciente.

Tentei de novo — o mesmo.
Chamei-o outra vez — e, de repente, percebi: ele não me pedia para tirá-lo dali.
Ele me chamava para entrar.

😨😲 Ajoelhei-me, aproximei o rosto da grade e olhei com cuidado para dentro.
O coração apertou, o ar sumiu.
Lá embaixo, entre a sombra, a umidade e o lixo, surgiu diante de mim uma cena que me fez gelar a pele…

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Um instante de silêncio — e eu entendi: aquele pequeno não estava sozinho.

Engoli em seco e olhei mais fundo no escuro.
Lá no fundo, onde a luz mal chegava, algo se moveu — no começo parecia apenas um jogo de sombras, mas aos poucos os contornos ganharam forma.

Era ela — a gata.
A mãe.
Seu corpo estava contraído, o pelo sujo e embaraçado, uma pata dobrada de forma antinatural; a respiração — fraca e entrecortada.

Ao lado dela, o filhote se encolhia — olhos arregalados, tremendo, mas incapaz de se afastar.

Seu miado era fino e insistente, e nele não havia apenas tristeza — havia um pedido:
“Salva não só a mim… salva também a minha mãe.”

Senti algo apertar dentro de mim — impotência, mas também decisão.

Não era apenas um animal abandonado, nem um encontro ao acaso;
era um chamado — ao qual eu não podia ficar indiferente.

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